Plantas


 
Ajuga
 
Nome cientifico: Ajuga reptans


 
Nome popular: ajuga
 
Origem: Europa e Ásia
 
Porte: 15 a 20cm
 
Flores: pequenas azuis e brancas
 
Cultivo: forração
 
Solo: fértil, úmido e bem drenado
 
Clima: ameno e frio
 
Luminosidade: meia sombra
 
Irrigação: periódica
 
Dificuldade de cultivo: não tem
 
Adubação: NPK rico em N
 
Curiosidade: as folhas roxas possuem efeito ornamental.
 
 

Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem

 
Lisimáquia
 
Nome cientifico: Lysimachia congestiflora


 
Nome popular: lisimáquia
 
Origem: China
 
Porte: 5 a 7cm
 
Flores: inflorescências terminais ou axilares com flores amarelas, formadas durante quase todo o ano
 
Cultivo: como forração, em canteiros ou como planta pendente em vasos e jardineiras
 
Solo: fértil
 
Clima: quente
 
Luminosidade: pleno sol ou meia sombra
 
Irrigação: periódica
 
Dificuldade de cultivo: não tem, se adapta bem em todo país
 
Adubação: matéria orgânica
 
Curiosidade: o cultivo no Brasil ainda é recente.
 
 

Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem


 
Dália
 
Nome cientifico: Dalilia pinnata


 
Nome popular: dália ou dália de jardim
 
Origem: México
 
Porte: grande, pode ultrapassar 1,5m de altura
 
Flores: grandes que desabrocham no verão em cores muito vibrantes e com pétalas multiplas
 
Cultivo: isolada, em grupos ou para compor canteiros em jardins
 
Solo: bem drenado e fértil
 
Clima: ameno
 
Luminosidade: sol pleno
 
Irrigação: freqüente
 
Dificuldade de cultivo: requer alguns cuidados, já que sua propagação se dá através da divisão de suas raízes tuberosas
 
Adubação: material orgânico
 
Curiosidade: muito usada como flor de corte esta planta tolera bem climas frios, entretanto em repouso durante todo o períododo inverno.
 
 
Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem



 
Aspargo rabo de gato
 
Nome cientifico: Asparagus densiflorus
 


Nome popular:
 aspargo rabo de gato, aspargo pluma
 
Origem: África do Sul
 
Porte: de 50 a 70cm
 
Flores: brancas e pequenas
 
Cultivo: em vasos, jardineiras, em fileiras ao longo de paredes e muretas
 
Solo: fértil
 
Clima: ameno
 
Luminosidade: meia sombra
 
Irrigação: periódica
 
Dificuldade de cultivo: não tem
 
Adubação: matéria orgânica
 
Curiosidade: o conjunto de suas folhas lembra um rabo-de-gato.
 
 

Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem
 

 
 
Dracena tricolor

Nome cientifico:
 Dracaena marginata
 


Nome popular:
 dracena torta ou dracena
 
Origem: Madagascar
 
Porte: pode ultrapassar 4m de altura
 
Flores: sem valor ornamental
 
Cultivo: em vasos como exemplar isolado ou em jardins, formando grupos
 
Solo: não é muito exigente
 
Clima: quente
 
Luminosidade: sol pleno
 
Irrigação: periódica
 
Dificuldade de cultivo: fácil
 
Adubação: use anualmente NPK 10 10 10
 
Curiosidade: esta planta possui um tronco muito flexível que pode ser facilmente entortado. É costume amarrar pedras em seus galhos para que o peso os faça curvar para baixo e retornar para cima.
 
 

Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem
 
 
 
Jasmim vermelho
Nome cientifico: Hedychium coccineum


 
Nome popular: jasmim vermelho ou gengibre vermelho
 
Origem: Índia e Himalaia
 
Porte: grande chega a 2m
 
Flores: inflorescências terminais com muitas flores vermelhas que se formam no Verão
 
Cultivo: em grupos, formando renques em jardins
 
Solo: rico em material orgânico
 
Clima: ameno
 
Luminosidade: pleno sol
 
Irrigação: freqüente, o solo deve estar sempre úmido
 
Dificuldade de cultivo: fácil
 
Adubação: use húmus de minhoca
 
Curiosidade: esta planta suporta bem invernos rigorosos, pois perde sua parte aérea nesta época, sobrevivendo apenas debaixo da terra através de seu rizoma.
 
 

Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem
 
 
 

 
Cana de macaco
 
Nome cientifico: Costus spiralis


 
Nome popular: cana de macaco, caatinga, cana branca ou jacuanga
 
Origem: Brasil
 
Porte: chega a 1,80m de altura
 
Flores: inflorescências terminais com flores brancas ou vermelhas que se formam durante todo o ano
 
Cultivo: em jardins formando grupos
 
Solo: muito fértil e úmido
 
Clima: quente e úmido
 
Luminosidade: meia sombra
 
Irrigação: abundante e freqüente
 
Dificuldade de cultivo: muito fácil
 
Adubação: adube bimestralmente com matéria orgânica
 
Curiosidade: esta planta pode ser comumente vista nas encostas das serras que compõem a Mata Atlântica.

 
 
Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem
 
 
 
 
Samambaiaçu do brejo
 
Nome cientifico: Dicksonia sp.


 
Nome popular: samambaiaçú do brejo ou samambaia do brejo
 
Origem: Brasil
 
Porte: até 1,5m de altura
 
Flores: não possui
 
Cultivo: isolado ou em grupos em jardins amplos
 
Solo: muito úmido e bem enriquecido com matéria orgânica
 
Clima: quente e úmido
 
Luminosidade: meia sombra ou pleno sol
 
Irrigação: freqüente e abundante desde que o solo seja bem drenado
 
Dificuldade de cultivo: fácil mas não suporta ventos fortes
 
Adubação: use mensalmente matéria orgânica
 
Curiosidade: suas folhas podem apresentar também um leve tom avermelhado. Multiplica-se através de seus esporos.
 
 
Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem
 


 
Cássia imperial
 
Nome cientifico: Cássia fistula


 
Nome popular: cássia imperial ou chuva de ouro
 
Origem: Ásia, Índia e Siri Lanka
 
Porte: até 10m
 
Flores: amarelas e perfumadas que se formam na Primavera e Verão em cachos
 
Cultivo: em jardins amplos
 
Solo: fértil
 
Clima: quente e úmido
 
Luminosidade: sol pleno
 
Irrigação: freqüente
 
Dificuldade de cultivo: fácil
 
Adubação: use NPK 10 10 10 anualmente
 
Curiosidade: esta planta costuma sofrer com o ataque de lagartas e doenças de origem fúngica, devendo ter os galhos doentes podados.
 
 
Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem
 


 
Copo-de-leite-amarelo
 
Nome cientifico: Zanthedeschia elliottiana


 
Nome popular: copo-de-leite-amarelo
 
Origem: Africa
 
Porte: até 1,5m
 
Flores: inflorescências amarelas isoladas formadas no verão
 
Cultivo: em jardins
 
Solo: argiloso
 
Clima: ameno
 
Luminosidade: meia sombra
 
Irrigação: freqüente nas estações quentes e periódica nas épocas frias
 
Dificuldade de cultivo: um pouco rústica, não exige muitos cuidados
 
Adubação: NPK rico em P
 
Curiosidade: as flores são usadas em arranjos florais.
 


Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem


 
Lírio trombeta

Nome cientifico:
 Lilium longiflorum



Nome popular: lírio trombeta, lírio japonês, lírio, lírio branco ou lírio de finados
 
Origem: China
 
Porte: grande, chega a atingir 1,5m de altura
 
Flores: grandes, brancas, perfumadas e que se formam em outubro e novembro, com formato de trombeta
 
Cultivo: em jardim
 
Solo: bem adubado e permeável
 
Clima: ameno
 
Luminosidade: sol pleno
 
Irrigação: periódica
 
Dificuldade de cultivo: um pouco complicada
 
Adubação: prefira material orgânico
 
Curiosidade: por florescer em outubro e novembro, esta flor costuma ser usada como flor de corte para o dia de finados, justificando um de seus nomes populares. Em arranjos, florais causa um excelente visual.
 
 
Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem


 
 
Boca de leão
 
Nome cientifico: Antirrhimum majus


 
Nome popular: boca de leão
 
Origem: Mediterrâneo
 
Porte: de 60 a 70cm
 
Flores: inflorescências terminais, e grandes com flores de diversas cores, formadas durante o Inverno e a primavera
 
Cultivo: em jardins como bordaduras ou em maciços isolados
 
Solo: fértil e bem drenado
 
Clima: ameno e frio
 
Luminosidade: pleno sol
 
Irrigação: frequente
 
Dificuldade de cultivo: fácil
 
Adubação: NPK rico em N e matéria orgânica
 
Curiosidade: o formato das pétalas lembra a boca de um leão
 
 
Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem
 


 
Begônia
 
Nome cientifico: Begônia alatior


 
Nome popular: begônia
 
Origem: híbrido obtido através do cruzamento de duas variedades da família Begoniaceae
 
Porte: até 30cm
 
Flores: inflorescência com flores com pétalas simples ou dobradas, em cores vibrantes e que formam durante todo o ano
 
Cultivo: em vasos ou em maciços em áreas sombreadas
 
Solo: bem drenado e fértil
 
Clima: quente e úmido
 
Luminosidade: meia sombra
 
Irrigação: freqüente, mas sem encharque
 
Dificuldade de cultivo: fácil
 
Adubação: use húmus de minhoca
 
Curiosidade: por se tratar de um híbrido estéril, só pode ser propagada através da divisão da planta.
 

Fonte: Revista Paisagismo e Jardinagem

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